quarta-feira, 22 de novembro de 2023

Humorista Tiringa é preso por dirigir embriagado e causar acidente em Serra Talhada

Humorista Tiringa é preso por dirigir embriagado e causar acidente em Serra Talhada O humorista e youtuber pernambucano Vicente Moreira de Andrade Neto, de 70 anos, mais conhecido como Tiringa, foi preso por dirigir embriagado e causar um acidente de trânsito. Além disso, ele portava uma arma branca. O caso aconteceu nesta segunda-feira (20), na cidade de Serra Talhada, no Sertão. Em vídeos que circulam nas redes sociais é possível ver Tiringa sentado na calçada após o acidente de trânsito. Ao Diario de Pernambuco, a Polícia Civil informou que o humorista colidiu com um veículo que estava parado e “ao tentar fugir, o autor teria colidido em outro veículo”. A polícia confirmou que o humorista estava embriagado e que assumiu ter consumido bebida alcoólica antes de dirigir. “Ele foi levado para a delegacia para realização de procedimentos cabíveis. Foi apreendida uma arma branca com o autor”, completou a nota. Tiringa é conhecido na Internet por divertir os mais de 10 milhões de seguidores através de assuntos rotineiros, mas sempre com um tom de arrogância no meio. Atualmente, ele possui 2,6 milhões de seguidores no Instagram e 9 milhões no YouTube.Tags: Serra Talhada | acidente | prisão | tiringa | JA Jacobina Agora

Política já está em alto vapor em Caldeirão Grande

Política já está em alto vapor em Caldeirão Grande - Ba No vibrante cenário político de Caldeirão Grande/BA, tive a honra de lançar minha pré-candidatura a prefeito em um evento marcado pela presença e apoio de Lúcio Vieira Lima. Em um dia repleto de significado, não apenas demos o pontapé inicial para uma jornada em prol do desenvolvimento da nossa cidade, mas também celebramos o aniversário de uma figura tão importante como Lúcio Vieira Lima. Neste encontro de ideias, esperanças e compromissos, reafirmei meu comprometimento com os valores de transparência, inclusão e progresso. A união de forças, representada pela presença de Lúcio Vieira Lima, fortalece nossa determinação em buscar soluções para os desafios que nossa comunidade enfrenta. Com o apoio e orientação de Lúcio Vieira Lima, estamos prontos para oferecer uma visão renovada, investir em políticas públicas eficazes e promover o bem-estar de todos os cidadãos de Caldeirão Grande/BA. Esta jornada política vai muito além de uma candidatura, é o compromisso de construir um futuro mais justo e próspero. Reportagem Nilton JA Jacobina Agora

Investigada pela Faroeste julgou ação de usucapião em tempo recorde e quando já não atuava mais na comarca



A conduta para proclamação de uma sentença no período de quatro dias, referente à ação de usucapião milionária no oeste da Bahia, é o objeto do processo administrativo disciplinar (PAD) aberto pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra a desembargadora do Tribunal de Justiça (TJ-BA), Cassinelza da Costa Santos Lopes. Ela foi afastada cautelarmente das funções no último dia 14 de novembro em desdobramento ligado à Operação Faroeste

 

O caso aconteceu na comarca de São Desidério em 2019. Cassinelza foi designada pelo então presidente do TJ-BA, desembargador Gesivaldo Nascimento Britto - também investigado pela força-tarefa -, para atuar como juíza auxiliar na comarca no período de 3 de julho a 8 de setembro de 2019, acumulando as funções de juíza desempenhadas nas comarcas de Salvador e Barreiras.

 

A ação foi distribuída no sistema PJE em 5 de setembro daquele ano e, segundo relatório da Corregedoria Geral de Justiça do TJ-BA, quatro dias depois, em 9 de setembro, a magistrada julgou procedente o pedido de usucapião formulado por Mario Horita e Walter Horita, de uma área de 402,5663 hectares e avaliada em R$ 9.016.325,00. A dupla alegou fazer uso da Fazenda Proveito há mais de 15 anos. 

 

Cassinelza analisou os autos, julgou e assinou a decisão proferida na ação de usucapião no mesmo dia em que o feito foi remetido concluso pela primeira vez e na data em que ela já não estava mais atuando na comarca, como constatou a apuração.

A ação em questão tramitou, anteriormente, durante um ano na esfera extrajudicial, com a intimação da União, Estado e Município. O município e a União se manifestaram favoravelmente ao reconhecimento da usucapião extrajudicial, mas o Estado da Bahia impugnou o pedido, alegando que o imóvel seria de sua titularidade. Assim, o pedido foi inviabilizado e a questão foi parar na Justiça, em 2019.


 


O que chamou a atenção do diretor da Secretaria da Comarca de São Desidério é que a unidade judiciária possuía, à época, vários outros processos de usucapião conclusos para julgamento e que não foram analisados pela então juíza. De acordo com a secretaria, no período da primeira designação da magistrada, em julho de 2019, o arquivo de processos conclusos estava acumulado em 2.018 itens.


 


A secretaria ainda certificou que os processos despachados por Cassinelza não seguiram ordem cronológica de conclusão. Conforme a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Compliance (Seplan) do TJ-BA, o processo concluso mais antigo nos dois períodos de designação da magistrada para São Desidério foi distribuído em 31 de janeiro de 1989.


 


“CONLUIO”


Na sessão em que foi determinada a abertura do PAD contra a desembargadora no CNJ, o corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, afirmou que os indícios apontam para um possível conluio entre Cassinelza, o promotor de Justiça Alex Moura e os autores da ação referente

 a usucapião. 

Provas juntadas ao relatório do CNJ indicam que um dia após a distribuição do processo, em 6 de setembro de 2019, o promotor Alex Moura - que substituía a promotora de Justiça Rita de Cássia Pires Bezerra Cavalcanti, afastada entre os dias 4 e 6 de setembro daquele ano - emitiu parecer favorável ao reconhecimento da usucapião extraordinária da área objeto da demanda. 

 

Segundo relatório da secretaria da comarca de São Desidério, mesmo não sendo corriqueiro na unidade judiciária, o MP-BA emitiu parecer nos autos no dia seguinte ao ajuizamento da ação, “que ocorreu às 18:56 horas”, e sem intimação oficial. 

 

Mesmo após o retorno da promotora Rita de Cássia, como consta na sindicância da Corregedoria-Geral de Justiça do TJ-BA, Alex Moura apresentou petição no dia 10 de setembro dando ciência da sentença proferida por Cassinelza e dispensando o prazo recursal. No mesmo dia, os autores da ação se manifestaram no mesmo sentido e requereram a certificação do trânsito em julgado da sentença “a fim de que pudesse servir de título de averbação no cartório imobiliário da comarca”. 

 

Quatro dias depois, a sentença foi disponibilizada no Diário de Justiça Eletrônico, tendo o Cartório de Registro de Imóveis noticiado o seu cumprimento, mediante a abertura de matrícula, em 25 de setembro, ou seja, antes mesmo da certificação do trânsito em julgado que ocorreu em 8 de outubro de 2019.INVESTIGAÇÃO


A instauração da sindicância contra Cassinelza da Costa Santos Lopes, o promotor Alex Moura e os Horita se deu a partir de notícia-crime formulada pela promotora Rita de Cássia Pires Bezerra Cavalcanti. 


 


A partir da denúncia, a procuradora-geral de Justiça adjunta, Wanda Valbiraci Caldas Figueiredo, inferiu um possível conluio entre a magistrada, o promotor e os autores da ação de usucapião. 


 


As condutas supostamente ilícitas de todos os envolvidos, incluindo do desembargador Gesivaldo Britto com a designação da magistrada para a comarca, estariam relacionadas às investigações ligadas à Operação Faroeste - força-tarefa que apura esquema de compra e venda de decisões judiciais, formação de quadrilha e grilagem de terras no oeste do estado. Em 2019, com a deflagração da Faroeste, Walter Horita foi alvo de mandado de busca e apreensão pela Polícia Federal. 


 


PROMOÇÃO E PAD


A atuação de Cassinelza chegou a ser objeto de sindicância, mas o pleno do TJ-BA rejeitou a abertura de processo administrativo disciplinar contra ela, seguindo voto da maioria dos desembargadores. 

terça-feira, 21 de novembro de 2023

É imperdível é em Caém - Ba

Como ganhar na loteria: homem que já ganhou 6 vezes revela truque secreto

Raymond Roberts, residente em Massachusetts (EUA), é o protagonista de uma incrível história de sorte na loteria.

Com seis vitórias acumuladas, totalizando mais de R$ 12 milhões, ele decidiu revelar seu truque secreto para escolher os números vencedores.

Raymond Roberts conta como escolheu seus bilhetes

O norte-americano, que se autodenomina um homem de fé, baseou sua estratégia em uma combinação única de intuição e persistência.Segundo ele, a escolha dos números começou com uma sequência que já guardava em sua mente.Apesar disso, no dia decisivo, optou por ouvir seu coração, que o guiou a comprar seis bilhetes e apostar na mesma sequência em todos eles.



Imagem: Reprodução/Massachusetts State Lottery O resultado foi um acerto preciso que lhe rendeu um prêmio de US$ 2,3 milhões, distribuídos em seis bilhetes, cada um valendo US$ 390 mil.


Um desses bilhetes oferece uma renda anual de US$ 25 mil por 20 anos, proporcionando uma estabilidade financeira de mais de US$ 2 mil por mês.


A meticulosa escolha dos números, combinando aniversários significativos, revela um toque de espiritualidade na estratégia de Rober

ts.Em entrevista à imprensa local, ele compartilhou como a persistência foi fundamental para suas vitórias consecutivas.


Sem a dedicação de jogar regularmente com os mesmos números, ele acredita que a sorte não teria sorrido para ele da mesma maneira.


Entretanto, é essencial ressaltar que não existe uma fórmula garantida para vencer na loteria. As chances de acertar as dezenas premiadas permanecem remotas e não há uma receita infalível para facilitar a vitória.


Roberts destaca sua fé e perseverança como elementos-chave, mas cada sorteio continua sendo uma incógnita.


A história de Raymond Roberts é um testemunho fascinante de como a intuição, a persistência e um toque de espiritualidade podem se alinhar para criar um caminho de sucesso na loteria.


Enquanto ele celebra suas conquistas, o mistério por trás dos números vencedores permanece, continuando a intrigar os apostadores ao redor do mundo.

Raymond Roberts.

JA Jacobina Agora

André News 



Em breve André News entrevista Dr Leopoldo passos e ex prefeita Valdeci Castro.É exclusivo é em breve é aqui no JA Jacobina Agora

Jacoprev aciona Prefeitura de Jacobina por risco de atraso salarial em novembro, dezembro e 13º

No último dia 6 de novembro, a Jacoprev, entidade previdenciária dos servidores municipais, moveu uma ação contra a Prefeitura de Jacobina, alertando para a iminência de atraso nos pagamentos referentes aos meses de novembro e dezembro de 2023, bem como o décimo terceiro salário, cujo vencimento está marcado para o dia 30 de novembro. A ação foi protocolada sob o número 8004100-18.2023.8.05.0137.

Paulo César Pinho de Oliveira, Assessor Jurídico Previdenciário da Jacoprev, expôs que, entre os anos de 2022 e 2023 (até agosto), os valores não repassados pelo município a título de contribuição previdenciária patronal suplementar já acumulam um montante alarmante de R$ 34.876.915,58.

O processo revela que, mesmo diante do parcelamento acordado entre a Prefeitura de Jacobina e a Jacoprev em 2021 (Acordo CADPREV nº 01086/2022), até o momento, nem mesmo a primeira parcela foi quitada. O saldo devedor, segundo Oliveira, atinge a cifra de R$ 29.828.506,91, referente aos anos de 2021 e 2022.

A Jacoprev alega que a Prefeitura de Jacobina, além de não efetuar os repasses devidos, utilizou-se indevidamente dos recursos arrecadados junto aos servidores.

“Infere-se que a Prefeitura de Jacobina se locupletou do dinheiro arrecadado junto aos servidores, além de não efetuar o repasse do que lhe cabe”, afirma a Jacoprev.

Diante dessa situação crítica, a entidade previdenciária busca medidas emergenciais. Segundo Oliveira, “entendemos ser plenamente possível a expedição de decisão em sede liminar, determinando o bloqueio em conta bancária da Prefeitura de Jacobina no valor correspondente à folha de pagamento mensal da Jacoprev, atualmente em R$ 2.963.819,34”. Ele destaca que esta verba é de natureza alimentar, fundamental para o sustento de 745 beneficiários e suas famílias.

Até o momento, a Prefeitura Municipal de Jacobina não emitiu posicionamento público em resposta às alegações da Jacoprev, deixando a comunidade e os servidores municipais apreensivos quanto ao desfecho dessa disputa judicial e aos impactos diretos sobre os pagamentos que estão prestes a vencer.

Com a colaboração de José Antonio Valois

Jacobina Agora

Fugitivos de cadeia em Mossoró são presos pela polícia no Pará

A polícia prendeu nesta quinta-feira (4) os dois homens que fugiram em fevereiro da Penitenciária Federal de Mossoró (RN). Deibson Cabral Na...