Na tarde desta segunda (18), por volta das 13h, num Poço artesiano perfurado em propriedade particular, na comunidade de Mulungú, durante a perfuração a água se misturava com gás, reação em cadeia que tornava a queima autossustentável.
O calor irradiado das chamas atinge o gás combustível e este é decomposto em partículas menores, que se combinam com o oxigênio e queimam, irradiando outra vez calor para o combustível, formando um ciclo constante.
O fogo é um fenômeno que ocorre quando se aplica calor a uma substância combustível em presença do ar.
Em busca de informações com especialistas da área, LRN apurou que pode se tratar do gás Butano, inodoro (sem cheiro), incolor, sem cor), porém prejudicial ao ser humano e aos animais, especialmente neste caso em que se ‘mistura’ com a água que não deve ser consumida por nenhuma espécie.
A suspeita é de que existam cavernas que concentrem grandes quantidades do gás, suficiente para causar o processo, porém requerendo estudos mais aprofundados para entender se existe a possibilidade de produção em larga escala, por se tratar do mesmo gás utilizado nas cozinhas de todo o Brasil, neste caso, quimicamente acrescido o seu cheiro para ser percebido, em caso de acidentes domésticos.
O assunto tem despertado a atenção da imprensa regional e foi noticiado pelo perfil @tabuainformada, no Instagram.
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