"Tem vídeos que acabam com o dia da gente, né?", disse o apresentador. "Foi duro o que você passou, é duro assistir o que você passou, mas você representou muito", completou.O caso aconteceu em um shopping da cidade de Feira de Santana, e o vídeo foi compartilhado por uma influenciadora digital. No relato, a mulher contou que apresentou a Carteira Nacional de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA), que lhe dá direito à prioridade no atendimento. Ao término do serviço, ela afirma ter ouvido durante uma conversa entre as funcionárias a frase: "não me passe mais esses 'atendimentos bombas'".“Eu tô aqui na Riachuelo. Fui atendida com meu filho, Matheus com autismo, aqui no caixa. Apresentei a carteirinha dele, que ele tem direito a um atendimento prioritário. Fui atendida por essa moça, e ela me passou para o outro caixa, lá embaixo, aquela moça lá. E assim que terminou o atendimento, ela disse para a outra moça: ‘não me passem essas bombas não’, relatou a mãe no vídeo.
“Não é bomba, não gostei. Eu exijo respeito com os autistas, com meu filho com deficiência, porque eu sou mãe. Ninguém aqui tá livre de ter um filho com deficiência, e eu não aceito. É uma luta de uma mãe com uma criança que veio ao shopping para comprar uma roupa. Eu não aceito”, disse.
A Riachuelo se pronunciou sobre o caso em suas redes sociais. Em nota, a empresa disse que demitiu a colaboradora envolvida e lamentou o ocorrido.Nas redes sociais, a funcionária envolvida no caso, Jairta Lima, se defendeu das acusações, afirmando que o termo “bomba” refere-se a atendimentos com uso de ‘cartões terceiros’.
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