quarta-feira, 13 de setembro de 2023
terça-feira, 12 de setembro de 2023
Criança interrompeu Lula sobre o preço da picanha
Famílias brasileiras estão COMEMORANDO novo auxílio de R$ 1,2 MIL
Por conta de um desastre, as autoridades concederam um auxílio no valor de R$ 1200 a todos que se enquadram nos critérios. Veja quem pode solicitar.É comum que o governo federal, governo estadual ou prefeitura concedam algum tipo de auxílio para determinado grupo da população brasileira. Afinal de contas, a desigualdade presente no país é enorme. Muitas pessoas dependem de políticas públicas para terem acesso a itens básicos. Vale destacar que os pagamentos são feitos para os que se enquadram na situação de vulnerabilidade social Infelizmente, é comum que acidentes aconteçam no Brasil, principalmente em regiões mais pobres. Seja por conta de um desastre natural, ou até mesmo por conta da ação humana. Então, as famílias afetadas saem no prejuízo financeiro. É o que ocorreu em uma cidade brasileira. A prefeitura precisou intervir e criar um novo auxílio para ajudar a população. Continue lendo esta matéria para saber quem pode receber o benefício.
Autoridades liberam novo auxílio emergencial para estas famílias brasileiras
Antes de mais nada, é importante deixar claro que o auxílio emergencial não é o mesmo da pandemia. Em 2020, o governo federal liberou um pagamento para os brasileiros que não podiam trabalhar, em virtude do isolamento social. O valor de R$ 600 era destinado à população em situação de vulnerabilidade e foi substituído pela transferência de renda, que hoje é chamada de Bolsa Família. Nesse caso, o benefício já foi encerrado.
O auxílio emergencial disponível atualmente é destinado aos moradores de Santos, uma cidade do litoral paulista. Acontece que houve um incêndio responsável por destruir diversas residências. As famílias ficaram desabrigadas e perderam todos os seus pertences. Então, a prefeitura anunciou um benefício no valor de R$ 1200 para este grupo. Saiba quem pode receber.
- Moradores da comunidade São José, que tiveram suas casas destruídas pelo incêndio;
- É necessário estar cadastrado na Secretaria do Desenvolvimento Social.
De acordo com a prefeitura de Santos, 286 famílias se cadastraram até o momento. Por meio de um cruzamento de dados e imagens de drones, a Secretaria do Desenvolvimento Social poderá identificar quais endereços sofreram com o incêndio. O pagamento do auxílio será feito em até 15 dias. O valor de R$ 1200 poderá ser usado para comprar eletrodomésticos, que foram perdidos durante o incêndio. Vale destacar que os brasileiros também irão receber uma segunda parcela do auxílio, no valor de R$ 600. Segundo a prefeitura, a nova parcela é considerada uma ajuda de custo para o aluguel.
Segundo uma matéria do portal G1, mais de 100 casas foram atingidas pelo incêndio até o momento. O prefeito Rogério Santos (PSDB) afirmou que novas ações serão providenciadas pela prefeitura.
ACERVO DA LAJEEspaço que revolucionou a arte no Subúrbio Ferroviário e rompeu com a lógica dos museus tradicionaisInstalação do Acervo é parte da exposição Ensaios para o Museu das Origens, em São Paulo
No centro do espaço, a escultura de uma mão preta, cercada por centenas de conchas de peguari, catadas e organizadas à mão, uma a uma. Em volta, bancos em que o apreciador pode sentar, tocar e interagir com a peça. Nas paredes e demais pontos da exposição, memórias afetivas do urbano e arte, centenas de artes, feitas por artistas do Subúrbio Ferroviário de Salvador.
A descrição é uma breve leitura da instalação do Acervo da Laje na exposição Ensaios para o Museu das Origens, em cartaz no Itaú Cultural e no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, mas que revela a essência de um espaço cultural que nasceu das mãos e do olhar de um casal de professores nascido e criado em S. João do Cabrito, em Salvador. Vilma Santos – educadora – e José Eduardo – ex-professor universitário, mestre em Psicologia e doutor em Saúde Pública - transformaram um dos espaços mais característicos das vivências periféricas, a laje, em museu.
Aos treze anos de existência, o Acervo da Laje, que hoje ocupa dois imóveis no Subúrbio de Salvador, tem uma coleção de aproximadamente 20 mil peças. Mais que um espaço de exposição e simples visitação, a Associação Cultural Acervo da Laje concentra bibliotecas, hemeroteca, coleções de CDs, discos, manuscritos, croquis, conchas, tijolos, azulejos e porcelanas antigas, artefatos históricos, quadros, esculturas em madeira e alumínio, fotografias e objetos que contam a história do Subúrbio Ferroviário de Salvador, mas que dialoga com toda a cidade. Oferece ainda formações e atividades abertas a todos os públicos, inclusive o infantil.
A tomada de consciência para a relação com as artes chegou na vida do casal em 2008, quando Eduardo finalizou o doutorado na Universidade Federal da Bahia (Ufba), no qual pesquisava sobre homicídios de jovens negros na periferia. Na banca de avaliação, o sociólogo Gey Espinheira (1946-2009) lançou a semente da necessidade de se estudar a beleza, pois estudar a violência no Subúrbio já estava dado. A provocação fez Vilma e Eduardo, em parceria com um fotógrafo italiano, mapear as belezas locais.
Dois anos depois, em 2010, o casal comprou todas as obras de cinco artistas da região já falecidos. Nasceu, então, a primeira exposição pública, seguida pela abertura da laje e uma trajetória de conhecimento e reconhecimento muito além do território suburbano.
Até 2014, a coleção de peças do Acervo era exclusivamente de artistas da região. Enquanto o trabalho foi ganhando outros espaços, o leque de artistas em exposição também se expandiu.
“Aqui no Acervo, todo mundo tem acesso às obras. Pode tocar. Não tem aquela distância do museu clássico. Vários artistas começaram a doar obras para a gente. Começou a ser um acervo que está no Subúrbio, representa a arte que está dentro do Subúrbio, mas, ao mesmo, tempo dialoga com artistas da cidade toda e aconteceu também de a gente ter essa possibilidade de ter obras de artistas do Brasil”, explica Eduardo.
“É uma provocação para o Brasil. Por que os museus não podem ser sensíveis ao toque, ao diálogo, à permanência das pessoas? A gente está propondo uma experiência multissensorial e dialógica sobre a memória. É uma provocação. As exposições no modelo tradicional estão desgastadas. O Brasil está virando uma máquina de fazer exposição, mas que toca quem?”, reflete o curador e cofundador do Acervo da Laje.
Capilaridade
Além das sedes no Subúrbio de Salvador, o Acervo da Laje tem atualmente quatro exposições simultâneas, que somam cerca de mil peças. São elas: César Bahia: uma poética do recomeço, instalada no Museu de Arte do Rio de Janeiro; Dos Brasis, instalada no Sesc Belenzinho, em São Paulo; Brasil Futuro: as formas da democracia, no Solar Ferrão, em Salvador, e a presença na exposição Ensaios para o Museu das Origens já citada no início desta publicação.
Izabela Pucu, uma das curadoras do Ensaio Origens, avalia que o Acervo da Laje atualiza de forma potente a ideia de arte popular, movimento importante nas décadas de 1950 e 1960, que marcou, inclusive, a política estatal, a exemplo da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) que, com Celso Furtado, projetava a arte popular como forma de desenvolvimento econômico e social da região.
“O Acervo da Laje fala do próprio Subúrbio como agente do seu reposicionamento cultural e de uma função tripla de colecionismo, pedagógica, de difusão desses artistas, e de agenciamento. No Acervo, o popular já não é anônimo. Não é igual em Lina [Bo Bardi] que primeiro se compra nos mercados e depois se nomeia”, diz Izabela, que veio a Salvador pessoalmente para conhecer de perto o trabalho. O Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA) também integra a exposição.
Na instalação, algumas cenas foram montadas a partir das “provocações”, como denomina Eduardo, “pós-Lina”, “pós-naif” e pós-ingênuos do Brasil”, em referência a movimentos que ao longo da história trouxeram para o centro da discussão a arte popular.
“É uma forma de o Acervo dizer que já entendeu os dispositivos do sistema, mas que está se apropriando dele de uma maneira crítica e se autolegitimando. Não está esperando que nenhum grande centro de cultura, nenhum agente desse sistema hegemônico venha para legitimar”, destaca a curadora. “Eles fizeram a curadoria do próprio espaço e mantiveram a questão da acumulação, que é parte da estética deles. Eles têm um núcleo grande, que eles desenharam o que teria em cada parede”, acrescenta ao falar sobre a autonomia dos agentes do Acervo no processo de montagem.
A receptividade da montagem, segundo Eduardo, tem sido um momento forte. “As pessoas estão impressionadas porque a gente está questionando alguns aspectos da arte brasileira”, diz.
“Tem uma parede super afetiva com memórias do Subúrbio. Tem uma baita parede em escultura questionando justamente o anonimato em arte popular, que é uma coisa que a gente tem brigado para deixar de existir. Todo artista popular tem que ter nome, sobrenome, biografia. E lá tem uma série de protestos bem divertidos”, enumera.
Como chegar ao Acervo da Laje?
O Acervo da Laje está sediado na R. Sá Oliveira, 2, no bairro São João do Cabrito, no Subúrbio Ferroviário de Salvador. Diferente dos museus tradicionais que possuem horário e dias definidos para visitação, as sedes do Acervo estão sempre abertas ao público, com visitação é gratuita. Para garantir um tour completo pelos espaços, é aconselhável agendamento prévio. Os contatos, assim como a visitação das galerias digitais do Acervo, estão disponíveis no site oficial da entidade (acervodalaje.com.br).
segunda-feira, 11 de setembro de 2023
Cidade de Caém está de luto. Morre:João Professor
João Leite Oliveira Maia foi candidato aVereador em Caém-BA nas Eleições 2020 pelo PSD (Partido Social Democrático). Natural de Caem - BA, João Leite Oliveira Maia tem 80 anos de idade.
João Professor não foi eleito nas Eleições 2020.
RESULTADO DA APURAÇÃO
Candidato do PSD para Vereador, João Professor obteve 49 votos e estava como Suplente Vereador em Caém nas Eleições 2020.
Situação: | SUPLENTE |
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Votos 1º turno: | 49 (0,78% dos válidos) |
Conheça a verdadeira história de André News do início da sua infância sua carreira profissional e tudo mais em breve
Homem conhecido como 'Malandrex' é preso na Cidade da Polícia, no Rio de Janeiro
Em um áudio atribuído a ele que circula nas redes sociais, o suspeito diz que se entregaria à polícia.
“Olha só, eu estou cansado dessa vida. Eu estou me encaminhando para a Cidade da Polícia para me apresentar.”
Agentes civis da DC-Polinter (Divisão de Capturas e Polícia Interestadual) efetuaram a ação. Contra ele foi cumprido um mandado de prisão pelos crimes de furto, roubo e corrupção ativa.Renan ficou conhecido por gravar vídeos com conteúdos de comunidades e demonstração de táticas do tráfico para bloquear sinal telefônico em dias de operação policial. No TikTok, ele aparece em vídeos ao lado de "banquinhas" de drogas e com radiocomunicadores.
Jacobina Agora
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