sexta-feira, 10 de março de 2023
sábado, 4 de março de 2023
(Conheça nossa história) Primeiro bairro em Jacobina
quinta-feira, 2 de março de 2023
(Conheça Nossa História)Foto 41: Ponte Manoel Novais : Jacobina, BA
Fotografia: Foto 41: Ponte Manoel Novais : Jacobina, BA
Autor: Desconhecido
Ano: [19--]
Fonte: IBGE
Esta é uma das muitas fotos antigas da cidade de Jacobina que possuímos. Caso queira ver mais fotos acesse o link da história da cidade de Jacobina.
Não se esqueça de ver os dados climáticos da cidade. Clicando no link a seguir, você verá a sensação térmica, velocidade do vento, previsões do tempo para os próximos dias, temperatura entre outras informações úteis. Clima da cidade de JACOBINA - BA
terça-feira, 28 de fevereiro de 2023
(Conheça nossa história)Primeira micareta de Jacobina
tudo começou com uma antiga festa francesa, a Mi-carême, que acontecia no país desde o século XV, sempre no meio da quarentena – período que acontece a Páscoa.
Este modelo europeu inventou uma festa de “meia quarentena”, já que antes, o evento acontecia apenas em sua data oficial, no começo do ano. Seu objetivo era integrar a comunidade, sem seguir rigorosamente o dogma religioso de purificação durante quarenta dias antes do renascimento de Cristo. O primeiro contato brasileiro com o termo se deu na cidade baiana de Jacobina, em 1933, quando o jornal local “O Lidador” passou a estimular a realização de novas celebrações na cidade, inspirado pelo modelo francês. A pesar da folia ter sido divulgada nesse ano, havia um precursor que criou um dos primeiros blocos de rua do Estado em 1912.
Trata-se de Porcino Maffei um cidadão Italiano, que organizou os festeiros locais em um grupo batizado de “As Copas” que foi o primeiro bloco carnavalesco do Brasil. Neste período, municípios que hoje são referência na folia, como Salvador e Feira de Santana, nem mesmo tinham um projeto similar. Com a popularização local dos carnavais (fora de época) jacobinenses, em 1935, o mesmo periódico aportuguesou a Mi-carême (que significa literalmente, Meia-quarentena), transformando-a em Micareta, que viera ser conceituado como “carnaval fora de época”. Os jornalistas também sugeriram outros nomes, que ficaram menos conhecidos, como “Bicarnaval”, “Sertanejas Alegres” e “Refolia”.
Em 1936 foi registrado outro bloco os “Assassinos da Tristeza” que conforme o nome, reuniam diversas pessoas para acabar com a tristeza juntada durante o ano. A foto ao lado mostra esse registro feito por J. Rodrigues.
Essas fotos mais que nunca, deixam evidências que Jacobina originou a Micareta, e os instrumentos são comprovações das machinhas que eram tocadas naquela época. As fotos evidênciam imageticamente um pouco da dimensão e os estilos proporcionados pela festa. Segundo Almeida e Oliveira (s/d) nessa época a “filarmônica, ou sociedades musicais era que comandavam as festas”.
Em 1937, a cidade de Feira de Santana, localizada no interior baiano, também realizou sua primeira Micareta, graças a um grupo de cidadãos inconformados pela não realização do carnaval na região, motivada pelas fortes chuvas daquele ano.
Estes feirenses decidiram transferir o período do evento, reunindo inéditos blocos e escolas de samba fora da temporada tradicional, que desfilaram pelo centro da cidade equipado com 200 camarotes.
Até os anos 1990 a folia ficou restrita aos baianos, depois ganhou os holofotes em todo o Brasil e se transformou em uma “febre” entre os universitários e jovens em geral, de outros estados como Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, entre outros.
Os responsáveis por essa popularização do evento foram conjuntos e músicos novos e veteranos do axé, que ganharam destaque no país durante a década de 1990, como Banda Eva, Chiclete com Banana, Netinho, Jamil e Uma Noite, É o Tchan, Asa de Águia, Araketu, Ivete Sangalo, entre outros. É importante ressaltar que todas essas bandas supracitadas já estiveram na Micareta de Jacobina.
No início esse festejo fazia parte de todas as áreas centrais da cidade, tendo como antecedente à micareta a “Lavagem do Beco do Lelinho” que perdurou diversos anos, além do baile vermelho e branco, hoje também extinto.
Atualmente, as Micaretas acontecem durante todas as épocas do ano no Brasil, com versões ao ar livre e também indoor (dentro de casas noturnas), mas sem abandonar suas tradições mais emblemáticas, como o trio elétrico, blocos com os abadás, pipocas e a animação típica do carnaval brasileiro. Em Jacobina, o festejo acontece geralmente no final do mês de abril ou início de maio.
Com a modernização dos trios elétricos, sendo estes cada vez maiores e mais potentes, o circuito que ficou por muito tempo na Praça Rio Brando à Praça da Castro Alves “Matriz” foi transferido. Hoje o evento acontece no circuito da Avenida Orlando Oliveira Pires e Avenida Lomanto Junior, todas essas mudanças foi no intuito de trazer uma melhor acomodação ao público que aqui presencia e o nome atual dado a esta festa da Micareta é “Jacofolia”.
sábado, 25 de fevereiro de 2023
(Jacobina Nossa História)Vamos Conhecer o Costrutor Da Prefeitura Municipal De Jacobina
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023
(Conhecendo Nossa História)Jacobina – Capela do Bom Jesus da Glória
A Capela do Bom Jesus da Glória, em Jacobina-BA, foi fundada em 1706, pelos franciscanos, nas terras de propriedade da família Guedes de Brito.
IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Nome atribuído: Capela do Bom Jesus da Glória, também conhecida como a Igreja da Missão
Outros Nomes: Igreja de Bom Jesus da Glória; Capela de Bom Jesus da Glória
Localização: Praça das Missões, s/n – Jacobina-BA
Número do Processo: 490-T-1948
Livro do Tombo Histórico: Inscr. nº 435, de 19/01/1972
Observações: O tombamento inclui todo o seu acervo, de acordo com a Resolução do Conselho Consultivo da SPHAN, de 13/08/85, referente ao Processo Administrativo nº 13/85/SPHAN.
Descrição: A Igreja e Convento de Bom Jesus da Glória, foram fundados em 1706, pelos franciscanos, nas terras de propriedade da família Guedes de Brito. Mais tarde, surgiria próxima a esta capela a Vila de Jacobina. Sua planta desenvolve-se simetricamente, segundo o eixo longitudinal, possuindo capela-mor e nave que são envolvidas pela sacristia, consistório, alpendre, capela lateral e copiar. Da varanda lateral, arrodeada de bancos, nasce a escada externa de acesso ao coro e púlpito. Sua fachada é dominada pela presença do copiar e torre sineira de madeira. O interior é sóbrio, só a capela-mor possui forro, que é prismático, em caixotões policromados. O púlpito, conserva na talha símbolos cristãos e indígenas. Dentre a imaginária destacam-se: dois crucifixos, com esplendores de prata, Nossa Senhora da Piedade e São Miguel.
Fonte: Iphan.
FOTOS:
André News e Fabricio da Piomonte depois de um dia de trabalho
Jacobina Agora
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